Ola, meu nome é Sara, tenho 23 anos, sou casada e meu marido e pastor de uma igreja daqui da cidade (vou trocar nomes e evitar falar a cidade por razões obvias). O que vou relatar aconteceu quando tinha 19 anos.
Acabara de completar 19 anos e ja estava casada há mais de um ano com o Agenor, de 25 anos. Foi um casamento muito comemorado pelos meus pais e membros da igreja, pois o Agenor estava se preparando pra ser pastor e um casamento com uma jovem bonita como eu, modestia a parte, ajudava em muito pro seu futuro.
Foi um namoro comportado, sempre vigiado por alguém, eu com 17 anos e ele 23. Casei virgem e moravamos numa casinha nos fundos da casa dos meus pais.
O Agenor precisaria fazer um curso noutra cidade e receberia moradia euma ajuda financeira da igreja. Mas era muito pouco, de maneira que precisei trabalhar num escritorio pra ajudar nas despesas do casal.
Eu era completamente inexperiente profissionalmente pois nunca trabalhara em escritorio. Coube à Marta a responsabilidade de me ensinar e cuidar de mim. Acabamos nos tornando grandes amigas e confidentes. As outras garotas torciam o nariz quando nos viam juntas, uma chegou a falar que a Marta não era de boa indole, mas não explicou o porquê, de maneira que relevei o conselho e curti a amizade com a unica pessoa que me ouvia.
A Marta não acreditava que eu casara virgem e tinha tido um namoro tão recatado, diferente dela que desde muito jovem transara com muitos homens até se acertar de vez com o Ronaldo, com quem estava casada a dois anos.
Na minha ingenuidade perguntei o que o Ronaldo tinha que conquistara seu coração, dai ela confidenciou no meu ouvido:
-“Um pau grandão e a experiência na cama, com ele eu gozo muito, como nunca gozei com os outros!”
Se tivesse um buraco no chão acho que me esconderia, tamanha vergonha que eu senti com aquelas confidências!
A Marta achou graça diante do meu rubor e perguntou na tampa se meu marido era bom de cama e o tamanho do pau dele. Não sabia o que responder pois nunca conversara sobre sexo com ninguém, o pouco que eu sabia era o que meu marido praticava comigo, tipo papai mamãe, pra procriar e de luz apagada!
Dai ela mostrou com as mãos o tamanho do membro do Ronaldo, e com os dedos a expessura do mesmo. Com certeza o do meu marido não chegava nem perto daquelas dimensões. Dai ela pegou o celular e mostrou uma foto do pau do marido ereto. Novamente eu corei de vergonha pois nunca vira outro membro, ainda mais daquele porta e envergadura.
-“Olha amiga, alem de me comer gostoso e me fazer gozar muito, o Ronaldo adora gozar no meu rabinho!”
Eu que nunca praticara a sodomia, ainda mais por ser pecado, não acreditei que ela pudesse fazer tal coisa com o marido, ainda mais com um troço daqueles.
A semente do pecado começava a brotar no meu corpo. Imaginava um membro daqueles invadindo minha vagina, me dilacerando e eu gritando de dor e prazer. Como seria um orgasmo? Já que meu marido usava minha vagina, jorrava seu semem e dormia em seguida.
Sempre, geralmente no almoço, o papo entre eu e a Marta descambava pra parte sexual. Ela reclamava que o maridão usara muito seu anus numa noite e ela nem conseguia sentar, ou que estava esgotada de tantos orgasmos numa noite, outro dia o maridão queria que ela pusesse um absorvente so pra ficar com o esperma dele o dia todo dentro de si. Enfim, a convivencia com a Marta mexia com a minha libido e eu sentia minha calcinha ficar umida de tesão.
Chegou um feriado e meu marido precisou participar de um congresso noutra cidade. Eu ficaria sozinha ja que não tinha recebido e não estava afim de ir até minha cidade pra ficar com parentes. De maneira que a Marta me convidou pra passar o 03 dias numa pequena chacara com piscina que ela e o marido costumavam ir. So que dessa vez ele não iria devido a um compromisso assumido. Ficariamos so nos duas la curtindo um repouso e a
piscina.
Relutei a principio firmemente, mas ficar numa cidade estranha por 03 dias, sem ter o que fazer seria um saco, acabei sedendo e na sexta de manhã rumamos pra chacara.
Não vou perder tempo descrevendo a chacara. Cada uma foi pra um quarto e eu coloquei um maio, bem comportado pra ir pra piscina. Quando a Marta me viu disse que nunca me deixaria sair usando aquela “armadura”! Foi até o quarto e trouxe um de seus biquinis reduzidos.
Depois de um breve blablabla, cedi e fui colocar o dito cujo. Olhei no espelho e me assustei com a quase nudez que eu estava.
Nos meus 19 anos, com 1,51 de altura, 45 kg, seios pequenos manequim 38, cintura fina, quadril bem torneado e uma bundinha arrebitada, coxas combinando com peso e tamanho me sentia nua com àqueles pedaços de pano.
Mesmo pequenos, meus seios pareciam saltar do sutiã que mal cobria minhas aureolas. A calcinha muito cavada quase mostrava meus labios vaginais, sem contar que minha bundinha ficava praticamente dividida pelo fio dental.
Não sairia de jeito nenhum me expondo tanto mas, a Marta foi bem rapida, entrou no quarto com um biquini vermelho, tão sumario quanto o meu, mostrando muito do seu corpo de 1,67 m, 50 kg e muita carne malhada. Me elogiou e me puxou pra piscina.
Meio envergonhada e constrangida deixei-me levar. Mergulhamos, jogamos bola, e tomamos uns drinks leves, que me deixaram bem alegre.
No meio da manhã ainda, vejo surgir um homem grande, parecendo um atleta loiro que eu já conhecia de fotos, o Ronaldo, marido da Marta. Achei que ficariamos so nós duas na chacara, mas ele disse que haviam cancelado o compromisso, dai ele viera até a chacara pra ficar com a esposa.
Me senti mal com a presença dele, ainda mais semi nua como eu estava, achei que eu atrapalharia o casal, sem contar que eu estava com vergonha de me expor de uma maneira que nem meu marido ainda vira. Novamente a Marta veio me acalmar e disse que não haveria nenhum incomodo ficarmos os tres ali, até seria bom a companhia de um homem pois ele tinha medo de ficar sozinha na chacara à noite. (Tenho certeza que ela e o marido ja tinham combinado aquilo).
Enquanto ela falava o Ronaldo chegou, com seu torax malhado, vestindo uma sunga branca que marcava muito a silueta de um membro grande, ainda em repouso. Devo ter ficado rubra de novo pois não consegui evitar de olhar com curiosidade aquele objeto ainda coberto.
O Ronaldo mergulhou e ja foi direto dar um beijo e um abraço bem forte na Marta. Percebi suas mãos apertando a bunda da minha amiga enquanto ela enlaçava sua cintura com as coxas. Pelo beijo guloso e movimentos de ambos deu pra ver que ela estava engolindo o membro do marido na vagina. Os dois estavam trepando desavergonhadamente na minha frente. O sutiã dela ja havia saido do corpo e o marido chupava os mamilos enquanto estocava o pau na buceta dela.
A brincadeira durou so um pouco, pra apimentar o ambiente. Dai o Ronaldo saiu da agua, nu, com o pau enorme completamente duro e sentou na beirada da piscina, puxando a Marta pra fazer um boquete nele. Eu não sabia onde enfiar a cara de tanta vergonha. Tentei ficar de costas pro casal pra não ter que olhar tal sacanagem, dai a Marta me chamou:
-“Sara, vem até aqui pra ver como o pau do Ronaldo é bonito!”
Fiz sinal de negativo com a mão, mantendo meu rosto olhando pro outro lado. Ela pegou meu pulso e me puxou pra perto deles. Eu até tentava fugir fracamente, mas a água facilitava pra que ela me puxasse.
De repente ela levantou minha mão e encostou na jiboia quente e vibrante do marido. Como que se levasse um choque tentei puxar a mão mas a Marta não permitiu e colocou meus dedos ao redor do pau grosso do marido.
-“Viu, não ta de mordendo nem queimando a mão, aproveita amiga, da uma olhada!”
Ela até podia dizer que não, mas parecia que meus dedos estavam queimando pegando naquele cano grosso de carne que palpitava e vibrava. Ela pegou e virou delicadamente meu rosto e eu pude ver o gigante de carne com a glande lustrosa e seu olho me fitando. Dai não conseguia mais tirar os olhos daquele trofeu, tão diferente do pau do meu marido que poucas vezes vira com luz acesa. Tão grosso, tão grande, um troço daqueles nunca conseguiria entrar na minha vagina apertada!
-“Dá um beijinho nele Sara, sente como e salgadinho!” – sugeriu a Marta.
Até fiz não com a cabeça enquanto meus dedos subiam e desciam pelo cacete orientados pelas mals dela. Mas aos poucos fui chegando os labios na glande e dei um beijinho. Depois uma pequena lambida e gostei do gosto do liquido que brotava na ponta. Lambi toda a piroca e abri a boca engolindo a chapeleta e muita carne junta. O pau chegou a tentar entrar pela minha garganta e eu engasguei. Nunca havia chupado um pau, aquela era minha primeira experiência. Dai a Marta foi me orientando pra que eu aproveitasse melhor o gosto do cacete.
Enquanto minha boca estava na pica do marido, a Marta começou a alisar meu corpo, apertava meus seios e meus mamilos, depois mordia meu pescoço e escorria a mão pra minha vagina. Mesmo estranhando, eu estava adorando os toques da Marta em meus pontos frágeis, quase dei uma mordida no cacete quando minha tanguinha foi afastada e dedos atrevidos tocaram minha rachinha provida de poucos pentelhos. Comecei a delirar com a lenta masturbação e com a pica na boca. Nunca havia sido tocada daquela maneira. Os toques no meu clitoris conseguiram arrancar um gemido profundo dos meus labios com o orgasmo que eu tive. Nunca tivera um naquela intensidade. Cheguei a amolecer o corpo e parei de chupar um pouco o cacetao pra poder respirar e me recuperar.
O Ronaldo aproveitou pra entrar na agua pra me amparar, eu parecia tão fragil com meus 1,51 diante daquele Adonis de mais de 1,80!
Ele puxou meus braços ao redor de seu pescoço e me ergueu como uma boneca, dai começou uma sugada deliciosa em meus peitinhos, alternando os mamilos e mordiscando de leve. Ele tinha me erguido não so pra mamar meus peitos mas sim pra poder encaixar a ponta do cacete na portinha da minha boceta.
Tive um pequeno vislumbre de lucidez e ainda pensei no meu marido, unico homem que me fodera até então. Mas era impossivel resistir àquele intrumento entre minhas coxas. Nem havia notado quando a Marta havia tirado minha tanguinha! Ela falou pra eu abrir as coxas em volta da cintura do Ronaldo e eu abri. Senti sua mão pegando na manjuba e acertando o caminho pra entrada da minha grutinha quente.
Senti um dor imensa quando a linguiçona começou a me invadir, afastando os labios do canal apertado. Parecia que eu estava sendo deflorada de novo. Ainda reclamei num lamento que não entraria, que era um pau muito grosso.
A dor passou rapidamente enquanto a rola entrava na minha bocetinha. Os beijos que marido e mulher davam na minha boca e is carinhos de ambos em meus peitinhos tornavam a invasão um prazer nunca sentido. Até que eu consegui abrigar toda a rola na boceta.
Comecei a afastar e jogar o corpo de encontro ao do Ronaldo, com as mãos dele apertando minha bunda e com a Marta ajudando nessas idas e vindas.
Os movimentos começaram a ser mais rapidos e as estocadas pareciam ser mais potentes e profundas!
Eu estava prestes a ter um orgasmo quando o Ronaldo falou urrando:
-“Que boceta gostosa…vou gozarrrr…”
-“Não goza dentro… ainda pedi.
Não houve como, senti minha pombinha esquentar com a quantidade de porra que o Ronaldo jorrou dentro dela. Não aguentei, tive um orgasmo imenso e desmaiei nos braços do homem, ainda com a cobra dura dentro de mim.
Foi um breve desmaio mas acordei deitada de bruços numa espreguiçadeira, com algumas almofadas por baixo da barriga e com uma grande dor no meu ânus!
O casal tinha me tirado da agua e me colocado na espreguiçadeira naquela posição. A Marta sabia que eu era virgem no cuzinho e usando seu lado sadico, alem do prazer dele por cu, falou pra ele me sodomizar, mesmo a contragosto. Por isso acordei com a dor no rabo. A glande grande estava enfiada no meu cuzinho.
Alem de considerar a sodomia um pecado, eu sabia que doia, e era o que estava acontecendo. Pedi pra Marta não deixar o Marido me comer daquela maneira mas ela foi enfatica:
-“Agora e tarde, o Ronaldo é louco por um cu, eu ja te disse isso, além do mais, ele ja estourou as preguinhas da entrada do seu cu. Relaxa que ainda tem muito pra entrar!”
Eu até tentei me safar mas os safados haviam amarrado meus braços, de maneira que eu chorei de dor a cada arremetida no meu cuzinho apertado, pelo menos haviam passado muito lubrificante o que facilitava a entrada não diminuia a dor.
Nem sei quanto tempo durou aquele sacrificio, eu chorava e gemia a cada estocada forte me arrombando. A Marta tentava amenizar minha dor me beijando e encorajando, dizendo que aos poucos a dor passaria e eu gostaria de ser enrabada, mas a dor continuou.
Senti o pau como que latejando dentro do meu reto, sinal que a sodomia estava perto do fim com o orgasmo do Ronaldo e assim aconteceu, senti uma carga quente fluindo dentro do reto mas o Ronaldo não quis despejar tudo ali.
Segurou forte o membro e trouxe-o até minha boca, compreendi sua intensão mas com os braços presos não pude impedir que o cacete entrasse na minha boca, convenientemente aberta pelos dedos da Marta, de maneira que a ultima carga de porra espirrou diretamente na minha garganta. Até tentei cuspir mas meu nariz e boca foram tapados pelas mãos da Marta e eu tive que engolir o liquido salgado.
Assim que me soltaram eu me enrolei numa toalha e fui correndo pra dentro pra chorar. Desabei na cama e me encolhi toda, nem me preocupei com a gosma que escorria do meu anus e melava minha boca. Pensei em ir embora mas nem sabia exatamente onde estavamos.
Chorei por uns minutos me culpando pelo que tinha acontecido, parecia um castigo por ter saido com a Marta.
A Marta apareceu no quarto, trazendo um chocolate quente com um pouco de conhaque pra me consolar. Pediu desculpas pelo jeito que me curraram, mas garantiu que com o tempo eu até sentiria saudades daquele dia.
Fui reclamar e a Marta disse que ainda tinha esperma no meu queixo. De repente começou a passar a lingua com intuito de limpar-me, fui surpreendida com aquele gesto carinhoso e até gostoso, nem me incomodei quando a lingua serpenteou pelos meus labios e entrou na minha boca procurando os restos de esperma que ainda tinha.
Foi um beijo intenso, guloso, jamais havia sido beijada daquela forma.
Junto com o beijo vieram as mãos massageando meus seios e mamilos. As mãos foram substituídas pela boca da Marta que chupava e mordiscava os mamilos fazendo com que ondas de tesão e prazer percorressem meu corpo.
Aos poucos eu fui relaxando e me deitando na cama. As mãos que sairam dos seios entraram entre minhas coxas entreabertas e tocaram os labios vaginais e meu clitoris, entrei em extase!
Estava gemendo muito pelo prazer que ela me proporcionava quando minhas pernas foram bem abertas e uma boca tocou minha boceta quente e escorrendo nectar.
O Ronaldo estava chupando minha boceta que nunca havia sido chupada. Ja tinha ouvido que casais se chupavam mas sempre achei sujo e nojento por motivos religiosos. Tentei empurrar a cabeça enfiada entre minhas coxas mas as chupadas nos mamilos, os toques da Marta em meu grelinho, e a lingua percorrendo toda a buceta me derreteram, tive um orgasmo intenso.
Ainda estava com as coxas tremendo pelo gozo quando elas foram erguidas e o pau do Ronaldo começou a pincelar a entrada da buceta.
Nem consegui formular um “não”, o que saiu da minha boca foi um gemido abafado de prazer. Estava deitada na posição frango assado, vendo o cacetao entrando todinho em mim, alargando o canal molhado pelo tesão me proporcionou orgasmos múltiplos. Eu gemia alto, puxava o corpo do homem contra mim com meus pes em seu quadril. Meus gemidos eram abafados pelos labios da Marta alternando com os do Ronaldo.
Nem sei quanto tempo fodemos naquela tarde e nos dias dois dias seguintes. Fui chupada pela Marta, chupei sua boceta também, engoli muito esperma e aceitei dar até o cu pro Ronaldo de novo e acabei gozando, mesmo arrombada.
O complicado foi o retorno pra casa e pro meu marido, futuro pastor!