Tenho 35 anos e sempre gostei de uma boa coroa. Desde quarentonas a sexagenárias já tive oportunidade de apreciar o quanto de bom podem ser e tirando aquela ideia que as mulheres se anulam sexualmente com a idade. Hoje vou destacar uma experiencia que tive no meu trabalho.
Maria tinha 55 anos, era uma mulher normal, cheiazinha, com as marcas da idade mas muito entusiasta naquilo que fazia. Sempre imaginei como seria na cama tamanho entusiasmo. Mas nunca tive coragem de me aproximar dela, pois além de casada seu marido trabalhava junto com ela.
Um certo dia, ela decidiu almoçar no refeitório, pois seu marido estava trabalhando e não lhe apetecia almoçar sozinha em casa. Sentámos na mesma mesa e fomos batendo um papo bem legal.
Até que ela começou a apimentar a conversa, falando sobre fetiches, apetites sexuais e eu fui sempre respondendo, educadamente, mas apimentando também um pouco.
Ela então, surpreendendo-me, perguntou se eu gostava de fazer sexo anal? Eu respondi que sim, mas que tinha que ter afinidade com a pessoa.
E comigo faria? Perguntou ela de novo. Por que não? Respondi eu
Estalou todo o verniz, ela esticou sua perna mexendo com a ponta do pé no meu pau.
Vendo que as coisas estavam aquecendo fomos para uma área reservada que tinha no trabalho, como era hora de almoço ninguém estava ali. Nesse gabinete tinha um sofá pequeno mas confortável. Entrámos e abracei-a e beijei-a deixando-a sem folego. Ela acarinhava meu pau com suas mãos. Trazia um vestido com botões de cima abaixo, que eu fui abrindo um por um. Ela ficou só em roupa interior. Depois começou a despir minha camisa a seguir minhas calças. Meu pau estava para lá de duro. Ela abocanhou como nunca me tinham abocanhado e começou num vai e vem em meu pau, obrigando-me sentar no sofá e estando ela de joelhos sem a mamar. Eu gemia de tanto prazer. Nenhuma mulher me tinha feito um broche assim.
Estando quase a gozar pedi para ela parar e pedi que se sentasse no sofá, despia-a e comecei a beijá-la nas suas mamas, desci para sua xana onde tipo cachorrinho não parei de lambujar, sentido aquele maravilhoso néctar que vinha dentro dela. Ela não se continha e gemia alto pedindo para não parar. Obedeci e continuei enfiando dedos na xana e lambendo seus lábios.
Ela estava quase gozar de tesão quando decidi lamber o buraquinho de seu cu. Ela não se conteve e agarrou com força meus cabelos obrigando a mamar sua xana e cu até gozar. Após gozar peguei nela e pus de joelhos apoiando suas mamas no sofá e enfiei meu pau por sua xana adentro, estava melada, aberta, gostosa e apertava meu pau para ele não sair. Estávamos quase a gozar novamente quando ela me pediu que tirasse meu pau que queria meu leitinho. Eu então coloquei meu pau em sua boca, e agarrei seus cabelos para ela enfiar bem o pau na boca. Gozei e gozei, minha porra corria no canto de sua boca, mas ela pedia sempre mais, que eu não parasse de dar leite e ela sempre num vai vem com aquela boca. Pedia então sua bunda, que tinha sido nosso objetivo. Ela perguntou se ainda me apetecia enraba-la? Claro que sim disse eu. Ela deitou no sofá, abriu suas coxas, eu fui melando meu dedo e metendo para seu cu se habituar, mas ela pediu que o metesse de uma vez, então peguei meu pau e enfiei com força no seu buraco, ela gemeu e pediu para parar um pouco. Agora pode de novo disse ela, eu fui fazendo vai e vem e aumentando a estocadas, até chegar a estocadas fortes e duronas, agarrando seu cabelo e chamando vadia. Ela perguntava se era a sua puta..? Eu respondia que era a única puta de cu e xana e boca aberta que conhecia daquela maneira selvagem. Ela gozou brutalmente em meu pau e eu esporrei de novo dentro dela. Seu buraco estava dilatado como nunca. Sentámos os dois no sofá e perguntei se a tinha magoado. Ela disse que estava bem, mas que tinha sido a 1ª vez que tinha sido enrabada. Fiquei abismado e vi porque ela não aguentou meu pau logo de início. A partir dai pelo menos uma vez por mês damos largas à imaginação.