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Pagando a corrida de táxi com meu cuzinho

  • 15 de julho de 2018
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Olá, meu nome é João, tenho 21 anos, 1,80m e 75 kg, tenho um corpo bonito e uma bundinha empinadinha que deixa os homens alucinados. Embora meu nome aqui seja fictício, o que vou contar aconteceu de verdade.
Certo dia eu precisei viajar e deixei agendado para que um táxi me levasse às 3 e meia da madrugada até a rodoviária da cidade. Estava com o dinheiro contado e por isso perguntei logo quanto daria a corrida. Bem, certo de que estaria com o dinheiro entrei no táxi na hora marcada.

Ainda com sono, fiquei meio mole com a cabeça encostada na cadeira e como era madrugada o táxi estava escuro, mas pude ver pelo “boa noite” dado e pela postura do taxista que se tratava de um homem bem gostoso. Passei, então a observar as coxas e as mão daquele homem deslumbrante.
De repente seu celular toca e ele atende.
– Oi, gatinha, tudo bem? Liguei porque queria saber se rola, aquele amorzinho gostoso hoje. Minha mulher tá menstruada e eu to na seca há 3 dias. (silêncio). Hummm, então quer dizer que tá com outro macho aí né? Beleza, então.
Ele então desligou o celular puto da vida e eu fiquei até com receio de importuná-lo, mas pela conversa dele eu pude notar que já estava ficando excitado e fiquei imaginando como seria o pau daquele homem e como ele devia fazer gostoso.
Tomei coragem e puxei assunto:
– Deve ser um saco ficar sem trepar por muito tempo, não é mesmo?
– É foda! Eu fico com o cunhão doendo de tanto tesão, mas nem posso comer a mulher nem a rapariga que eu pego, daria tudo pra comer um cuzinho agora…
– Sei… mas vc trepa todo dia é?
– Menos nos dias que minha esposa ta de boi ou quando essa rapariga inventa de botar outro macho na cama dela… essa filha de um puta. E você, trepa todo dia?
– Eu… não… só quando aparece uma oportunidade. Quando encontro algum cara gostoso afim de me comer.
– Hum, tô ligado. Quer dizer então que você curte dar o cuzinho? Gosta de chupar também?
– Adoro!
Enquanto falava ele pegava na marcha com mais força e via sua mão grossa de macho enquanto eu ficava com minha rola estourando na cueca, ainda mais com a calça apertada.
Quando não estava com a mão na marcha ele começava a tocar no seu pau com gosto e eu pude ver que ele já tinha um volume maior entre as pernas. Eu não tirei os olhos daquele volume delicioso que aumentava mais e mais. Até que ele me viu justamente no momento em que eu fixava meu olhar naquela rola maravilhosa por debaixo de uma calça jeans desbotada.
Na chegada à rodoviária, quando ele me disse o valor eu fiquei assustado, pois tinha dado mais do que a atendente da companhia de táxi tinha me informado. Foi quando então eu disse a ele que não tinha aquele valor todo e para minha surpresa ele disse:
– Beleza, mas nesse caso você pode pagar o que você tem e o resto fica por conta de algum serviço que você possa fazer por mim.
Ao dizer isso, eu olhei para ele com malícia e com coragem segurei seu pau por cima da calça. Ele então disse:
– Entendeu rápido, sua bichinha!
Paguei a ele o dinheiro e ele deu uma volta parando o carro numa rua deserta próximo à rodoviária. Ao estacionar o carro num ponto escuro da rua, ele abriu a calça e colocou pra fora sua rola já dura e eu de imediato cair de boca naquela rola e chupei com todo o prazer. Ele gemia feito um animal e eu sentia seu cheiro de macho.
Sua pica devia ter uns 20 cm e era grossa, com a cabeça rosadinha, uma delícia, ele tinha pouco pentelho, mas que exalava um cheiro de macho gostoso. Eu chupava aquela pica com uma fome de rola, como se nunca tivesse provado daquela fruta gostosa. Ele gemia com prazer e dizia palavras bem sacanas, me chamando de vadia e de puta.
Em determinado momento ele abriu a porta do carro e pediu para que eu ficasse de quatro, daí ele começou a percorrer a língua em minha bundinha, passando suavemente pelo meu rego até chegar na porta de meu cuzinho e começando a me fuder com os dedos, e deixando meu rabinho todo babado e lubrificado. Meu cuzinho piscava loucamente, sedento por aquela rola magistral e ele então começou a pincelar meu rabo com sua pica e eu louco para vê-lo entrar em mim com aquela rola que já estava quente e pulsava como se quisesse me arrombar.
Então, ele começou a meter, primeiro aquela cabeçona, que quando entrou eu senti como se tivesse rasgando meu cu, mas eu gemi baixinho, para mostrar para aquele macho que eu agüentava, depois ele começou a colocar lentamente aquela rola mestra e quando viu que já estava com sua jeba toda enterrada em meu rabo, ele começou a socar como um animal feroz enquanto gemia loucamente.
Depois de muito estocar em meu rabo já arregaçado, eu senti sua porra quente invadir meu rabo. Ai que delíciaaaaa!!!! Hummmmm!.
Assim que gozou ele diminuiu lentamente as estocadas até que eu disse que iria gozar e ele pediu que eu gozasse fora do carro. Assim eu fiz e gozei loucamente no chão de terra batida da rua, deixando lá minha porra em uma poça de prazer.
Tentei beijá-lo, mas ele não aceitou, me pegou pelo braço e me fez chupá-lo novamente e chupei por um bom tempo até que ele ficou com o pau limpinho e ainda jogou em minha boca um jato ralo de porra.
Depois dessa louca trepada ele me levou até a porta da rodoviária e disse que passaria a ser meu taxista fixo e que assim que eu voltasse de viagem eu ligasse para ele para ir buscá-lo na rodoviária, pois ele queria me comer num motel onde pudesse deitar e gozar na minha cara.

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