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Transando com a casada safada do trabalho

  • 14 de janeiro de 2019
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Antes, pra quem não me conhece, meu nome é Alex, tenho 40 anos, sempre tive o corpo definido na academia porém atualmente não me importo tanto com isso. Sou empresário com ótima situação financeira, advogado não atuante, moro em Balneário Camboriú mas nasci e cresci em São Paulo. Sou alto, loiro e separado.


Eu fui gerente comercial em diversas filiais numa grande rede varejista entre meus 28 e 34 anos. Foram quase sete anos de muito trabalho, porém muita aventuras na minha vida sexual. Sempre gerenciava equipes de vendas onde a maioria eram mulheres. No ano de 2009 eu cuidava da filial do Guarujá, Litoral do SP, onde tinha mais de 60 colaboradores, cerca de 45 desses eram mulheres. Dentre todas essas mulheres, a mais safada, a mais pervertida, era sem dúvida a Luciene!
Ela era morena clara, com os cabelos negros alisados até a cintura, baixinha, 26 anos, bunda saliente, seios médios, sempre falante e risonha.
Já na entrevista de emprego percebi que iria me dar “bem” com ela…
Cheguei na minha mesa para a entrevista e ela já estava sentada. Como eu vim por trás dela, percebi pela abertura da cadeira na parte do encosto que ela usava uma calça jeans bem justa e curta, então sua calcinha – uma tanguinha fio dental vermelha – estava praticamente toda de fora, mostrando também parte da marquinha de biquíni e seu “cofrinho”.
Durante a entrevista, percebi que ela sempre enfatizava que era “proativa”, que eu poderia contar com ela pra tudo que eu precisasse, horas extras, inclusive “outras atividades”…
Enquanto ela falava, eu prestava atenção em seu decote, com o último botão da blusa aberto, e seus seios espremidos por um sutiã meia taça quase pulavam pra fora em qualquer movimento dela!
Óbvio que ela foi contratada…

Ela logo se enturmou com as outras funcionárias safadinhas da filial. Eram outras quatro vendedoras que só falavam sobre sexo e outras sacanagens, e eu já tinha comido as quatro…lógico que uma das primeiras coisas que Luciene ouviu (e me confidenciou depois) foi algo do tipo “se o Alex quiser te comer, pode dar pra ele. Enquanto tiver transando com o chefe, seu emprego está garantido”. Bom, isso era apenas uma meia-verdade. Se o desempenho dela no trabalho não fosse bom, não teria boceta no mundo que a segurasse. Mas se a escolha para uma demissão estivesse entre duas funcionárias de desempenho semelhante e eu estivesse comendo uma delas, a escolha era óbvia.
Desde os primeiros dias de trabalho percebi que Luciene era daquelas que chegavam do seu lado já se encostando e tocando. Sempre quando estava parado na frente de um monitor de vendas ou sentado em minha mesa e ela precisava falar algo comigo, todas as vezes ela fazia questão de roçar seus seios no meu braço, ou parar em pé na minha mesa na frente do meu campo de visão com sua calça super justa, dividindo o bucetão em dois, mostrando uma verdadeira “pata de camelo” de respeito! Certa vez ela chegou por trás na minha mesa, e colocou a mão por dentro da minha camisa social, passou a mão no meu tórax peludo e disse no meu ouvido: “Adoro peito de homem cabeludo”…o clima entre nós dois estava esquentando!
Então, depois de algumas semanas, eu cheguei para trabalhar por volta das oito horas e ela já estava na porta da filial. Perguntei porque estava 45 minutos adiantada (pois o horário de entrada dos funcionários era 8:45) e Luciene me explicou que o marido arranjou emprego naquela região e a deixou na loja antes dele entrar, as oito da manhã, assim eles vinham juntos de moto.
Enfim, a partir daquele dia sempre quando eu chegava para trabalhar, ela já estava na porta me aguardando, toda cheirosa e gostosa. Me recebia com um beijo no rosto, as vezes nossas bocas quase se tocavam nestes beijos, e o perfume dela era o que eu mais gostava (era o Pitanga…). Na primeira vez que ela chegou com esse perfume, eu elogiei e falei que adorava, então a partir desse dia sempre que estávamos sozinhos daquele período da manhã eu me sentava em minha mesa de trabalho, ela sempre vinha por trás de mim e colocava o pescoço dela do meu lado e falava “olha chefe, eu estou com o perfume que você gosta” e eu dava uma “cafungada” no cangote dela que me deixava de pau duro e ela saía arrepiada de perto de mim. Até o dia que eu cheguei perto dela por trás e puxei o cabelo dela pro lado, e sem nenhuma resistência da parte dela, dei uma mordidinha na nuca dela que a fez gemer. Ela aproveitou que eu estava atrás dela e jogou seu corpo em direção ao meu, de modo que meu pau ficou roçando seu rego…a partir desse dia tudo mudou. Entrávamos na loja, íamos até o refeitório (pois lá não tinha câmeras) e eu já a agarrava por trás, cheirando e beijando seu pescoço, ela gemia e se esfregava em mim, e cada dia a gente ia avançando um pouco mais, até um dia que estava calor e ela veio com uma blusa e um shorts que não eram do uniforme pra se trocar na loja, e eu estava sentado no pequeno refeitório, quando ela me chamou no vestiário feminino. Assim que abri a porta do vestiário, ela estava completamente nua, penteando o cabelo de frente pro espelho, só com uma sandália de salto alto! Nunca vou me esquecer da cena! A marquinha de biquíni, a bunda deliciosa, as coxas grossas…ela então se virou, e com uma cara de safada veio em minha direção e começou a me beijar loucamente! Aproveitei e passei a mão no corpo dela todo, na bunda, nos seios, na boceta que estava molhadinha!
Olhei no relógio, tinha ainda uns 20 minutos até o resto do pessoal começar a chegar, então a coloquei de costas pra mim, com seus braços apoiados na pia, tirei meu pau pra fora e simplesmente comecei a penetra-la deliciosamente! Ela gemia e pedia para eu meter com mais força, mais rápido para ela gozar! Atendi o seu pedido e gozamos praticamente juntos, enchi a boceta dela de porra. Só deu tempo de eu enxugar meu suor e me recompor, pois já haviam funcionários batendo na porta da loja para entrar.Após aquele dia, comi Luciene no vestiário da loja inúmeras vezes! Comecei a chegar ainda mais cedo, e quando ouvia o ruído da moto do marido dela deixando-a na porta da loja, eu ia lá, abria a porta para ela entrar e as vezes ainda dava tchau pro corninho!
O dia mais louco foi numa festa de fim de ano da filial, quando os cônjuges foram convidados. Eu não levei minha esposa, obviamente, mas Luciene levou o corno do marido dela.
Lá pelas tantas depois da meia noite, o marido de Luciene estava tão bêbado que não tinha a menor condição de pilotar ou ir de garupa na moto. Com a ajuda de outros funcionários, colocamos ele no banco de trás do meu carro e fomos até sua casa. Deitamos ele na cama, onde ele apagou imediatamente, e voltamos pra festa para Luciene pegar a moto, já que ela não havia bebido. Antes, passamos no motel e fizemos nossa festinha particular por umas três horas seguidas!
E ela voltou pra casa a tempo de ainda pegar o boi dormindo na mesma posição!
Essa farra durou mais de um ano, até que comecei a sair com outra funcionária e minhas atenções se voltaram para ela.
Porém foi uma época de muita safadeza com Luciene!

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