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Conto Gay – Transando com meu urologista

  • 1 de outubro de 2018
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Sou um tipo bastante hipocondríaco, sempre achando que qualquer coisinha que sinto no corpo pode ser doença feia. Com esse espírito de preocupações, aos 32 anos marquei consulta com um urologista credenciado pelo meu plano de saúde e parti para o exame convencional da próstata. Aquele em que o médico enfia o dedo no rabo do consulente, examinando tamanho e consistência da glândula . Depois de responder a uma bateria de perguntas do jovem

urologista, ele orientou que eu me preparasse para o exame de toque retal. Calçando uma luva cirúrgica bem lubrificada, doutor Enrico enfiou suavemente o dedo indicador direito no meu cu e girou ele sobre minha próstata. Não me contive e apertei seu dedo com toda a força. O médico sacou de cara a minha intenção, enfiou o dedo ainda mais profundamente no meu reto e com a mão esquerda massageou-me o saco escrotal, fazendo-me ejacular fartamente sobre a guarnição da cama hospitalar em cima da qual em estava deitado. Fui às nuvens, enquanto o jovem médico massageava ainda mais energicamente minha próstata. Ato contínuo, o doutor despiu-se do jaleco, baixou calça e cueca e aproximou sua robusta ferramenta, duríssima, do meu rosto. Sem titubear, abocanhei com gula aquela espada e apliquei no jovem doutor um boquete de tirar o fôlego de nós dois. Antes que sua porra começasse a escorrer na minha boca, doutor Enrico afastou-a suavemente da sua genitália e pulou para cima da cama, afastou minhas pernas uma da outra, enfiou o dedo lubrificado no meu buraquinho, girou ele bem e em seguida afundou seu cacete quente e duro, de uma só tacada, no meu traseiro. Vi estrelinhas na hora em que o tarugo do urologista entrou todinho em mim. Mas me contive, fechei os olhos, relaxei totalmente e pude então sentir a delícia de ser comido por aquele macho bonito e cheiroso. Após encher meu cuzinho com sua porra viscosa e quente, doutor Enrico indicou-me a porta que ligava a sala onde estávamos diretamente com um chuveiro. Refeito da inusitada foda que tive com meu médico, tornei a sentar-me na cadeira em frente da sua mesa de consultas e aguardei por ele, que também tomou uma ducha ligeira, recompôs as vestes brancas e veio sentar-se no lugar de costume, passando então a me contar que ao sentir que apertei seu dedo com meu cuzinho ele não teve mais nenhuma dúvida do que iria acontecer dali para diante. Contou que junto com três médicos da cidade e alguns outros homens de profissões diferentes, todos casados e acima de qualquer suspeita, estavam formando uma confraria de apreciadores de cuzinhos, assim como também arregimentando homens passivos que gostassem de dar para machos ativos. Reuniões festivas seriam feitas a cada duas sextas-feiras, restritas aos membros ativos e passivos da confraria. Claro que eu topei na hora, mas não sem antes perguntar se deveria tornar-me amante exclusivo de um único membro ativo do grupo, a o que doutor Enrico me explicou que dentro do grupo ninguém seria exclusivo de ninguém e que eu, por exemplo, na qualidade de passivo, poderia dar para o macho ativo que me escolhesse, devendo ficar com ele apenas durante aquela reunião. Ou seja, eu tanto poderia repetir o parceiro da sessão anterior, como também poderia ser escolhido por outro macho do grupo, sem que disso resultasse qualquer compromisso. Resumindo: todos os machos ativos eram livres para enfiar seus cacetes no rabo de todos os passivos do grupo. Que beleza, eu poderia ter, então, a oportunidade de variar de macho a cada novo encontro. Aceitei na hora, assim como também passei de novo ao final daquela tarde, no consultório do doutor Enrico e tornei a dar-lhe meu cuzinho com todo o prazer que um homem pode sentir ao ser montado por outro. E assim também passamos a nos encontrar no consultório dele todos os finais de tarde, sendo que em todos os encontros ele teve disposição e vontade para meter sua vara gostosa no meu cuzinho. Assim foi até a véspera da reunião da confraria, para mim a primeira delas, quando então fui escolhido para ser a putinha de um advogado membro do grupo, que na cama não ficava a dever nada para o desempenho do doutor Enrico. Apenas tinha uma ferramenta levemente menor que a do médico, o que para mim nenhuma diferença fazia, pois ambos tinham excelente desempenho sexual. Doutor Normando, este o nome do advogado que me tirou por parceiro naquela minha primeira vez, traçou meu cuzinho duas vezes naquela noite. Para mim, uma trepada melhor que a outra. Não contei quantas reuniões nossa confraria já fez, mas sei que cada vez me afino mais com os métodos e as variações de parceiros que tenho conseguido, especialmente porque o grupo está se expandindo e praticamente a cada reunião são apresentados novos membros, o que me permite experimentar sempre caralhos novos de machos atraentes e gostosos. Mas mesmo assim, diante de tantas novidades gostosas, continuo curtindo o doutor Enrico, meu urologista gostoso. Fora das reuniões da nossa confraria, tenho estado com ele sempre que possível, e ele mostrando que está cada vez mais gostoso e experiente para me comer o cuzinho.

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