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Transando no estacionamento

  • 4 de novembro de 2018
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No início do ano conheci Drika em um site de relacionamento para casados. A afinidade foi grande desde o início. Pele morena, boca carnuda, peitos fartos e uma deliciosa bunda. Depois de duas semanas trocando mensagens eróticas e alguns nudes marcamos um café para nos conhecermos melhor. Achava que seria só um café porque estava sem tempo. Que nada, ela já chegou falando que queria ir para o motel. Essa era Drika.

Certo dia marcamos de almoçar em um shopping da zona sul, sem grandes intenções já que seria no intervalo do trabalho. Depois do almoço fui leva-la ao carro. Era uma SUV grande com película escura. Perfeito para um sarro.

Drika estava impossível, tarada e com vontade. Já foi logo abrindo a minha calça e colocando meu pau para fora, já duro. Chupava com vontade e apertava meu saco. Adoro isso. Com um dedinho brincava no meu cu. Fico alucinado e para quem não faz esquece, é muito bom.

Ela estava de calça jeans, o que sempre atrapalha, e eu de terno. Mas o tesão estava demais. Trocamos o carro de lugar, mais afastado e fomos para o banco de traz. Drika já tirou a sua calça antes de entrar e eu logo me livrei da minha camisa.

Deitada no banco com as pernas abertas começou a se masturbar enfiando um dedo na buceta enquanto eu chupava seu clitóris. Molhada e quente, minha língua brincava e sentia seu molhado. Descia até o cuzinho, já pensando de enfiar meu pau.

Ela sentou no meu pau e começou a rebolar gostoso. Aida estava com uma bluzinha solta. Nesse momento, em um gesto lindo, ela abriu os botões e colocou os peitos a mostra tirando a bluza que usava. Já estava sem sutiã. Disse que assim com tudo a mostra se sentia uma puta devassa fudendo no shopping. Eu adorando, apertava e mordia eles, grandes e duros.

Ela não parava, subia e descia no meu pau, olhando para fora como que se exibindo, com tesão e vontade. Molhada, sentia sei líquido escorrer. Com o rebolado e o tesão de sermos pegos, não resistimos muito e gozamos forte, enchendo de porra a camisinha, que ela fez questão de tirar e engolir tudo, sem antes eu dar um beijo gostoso e safado. Estávamos suados, apesar do motor e ar condicionado ligados.

Tivemos várias outras trepadas em estacionamentos, mas esta foi a mais incrível e intensa. Pena que o relacionamento acabou. Faz parte.
Um beijo a todas e todos.

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