Eu tinha acabado de me envolver com um professor da minha universidade. Depois de uma noite de sexo muito gostosa (vide conto anterior) eu estava a imaginar quando faríamos algo novamente. Por incrível que pareça, ele me mandava mensagens com frequência, perguntando como eu estava. Eu já estaria satisfeita em ser somente a putinha dele, em ser somente seu sexo casual, mas aquele homem era especial.
Dias depois daquela transa, ele me manda uma mensagem:
– Oi, Juliana. Estava pensando em ir a um teatro hoje a noite. Gostaria de me acompanhar? – Eu sorri ao ler e toda feliz respondi.
– Eu adoraria!
Eu não estava acostumada com aquilo. Os homens em geral são meio idiotas e não se importam com muita coisa além de sexo. Mas ele não… Ele queria minha companhia. Não que aquilo não envolvesse sexo, mas eu me senti especial.
Coloquei um vestidinho soltinho, preto. Detalhe: Eu odiava usar vestidos! Mas ele me inspirava a me sentir bonita e desejada. No fim da tarde, saí para encontra-lo, dizendo aos meus pais que sairia com umas amigas da faculdade. Combinamos de nos encontrar em outro bairro, pois ia dar muito na cara se ele viesse me buscar.
Quando nos encontramos ele só disse “Você está linda!”. Com certeza minhas claras maçãs do rosto se avermelharam e eu mal consegui agradecer. Fomos ao teatro e foi maravilhoso. Na verdade, um programa culto com o qual eu não estava acostumada.
Era por volta das nove da noite quando entramos no carro para voltarmos. No caminho, ele parou em um semáforo, me olhou com aqueles olhos perversos e acariciou minha perna, elevando meu vestido. Nós dois sabíamos que aquilo ia acontecer naquele dia, estávamos apenas fingindo não saber. Seu toque me arrepiou, mas ele teve que para voltar a dirigir.
Eu estava ficando excitada e percebi ele dobrar em uma rua totalmente deserta. Nós poderíamos ir para a casa dele, ou para um motel, mas não. Era clara a proposta: Aventura! E eu não negaria nada para aquele homem. Assim que ele parou o carro eu pulei e entrei entre ele e o volante. Era apertado, mas ótimo para uns amassos. Era vestido subindo, mão na bunda, beijos ofegantes, língua no pescoço. Eu delirava com sua pegada!
Saí dali e fui para o banco de trás. O carro era grande e atrás tinha bastante espaço. Ele veio atrás de mim e sem perder tempo, abriu minhas pernas e foi colocando minha calcinha de lado. Seus dedos ágeis tocaram minha bucetinha e eu gemi gostoso, sentindo ele me masturbar. Ele enfiou aqueles dedos na minha pepeca melada e eu logo abri sua calça e coloquei seu pau pra fora. Ficamos um masturbando o outro dentro do carro. As janelas eram escuras, de fora, não dava para ver dentro.
Eu já estava de pernas abertas, pronta para ele. Logo, pegou aquele pau já duro feito pedra e me penetrou com vontade. Começou a me foder ali dentro do carro. Ele socava forte e o carro balançava. Estávamos meio tortos, meio sem jeito. Mas era muito gostosa aquela loucura. Ele me comia com força e eu gemia e pedia mais e mais.
Depois disso ele tirou o pau de mim, e sentou no banco. Subi sobre ele e segurando minha calcinha de lado, encaixei seu pau na minha buceta. Ele baixou a alça do meu vestido, fazendo meus seios pularem para fora, bem na boca dele. Foi minha vez de fazer o carro balançar. Sentei com vontade, subindo e descendo. Sentia seu pau entrando até as bolas e saindo da minha xota até a cabeça. Era maravilhoso, tão excitante. Aquelas chupadas no peito eram também muito gostosas. Acabei tão excitada que sussurrei no ouvido dele que ia gozar sentando. Ele me ajudou a tornar aquela cavalgada mais veloz e finalmente um orgasmo veio enquanto minha buceta engolia seu caralho. Gozei em cima dele, rebolando em sua pica e ofegante em seu ouvido.
Quando saí de cima dele, vi aquele pau melado e gostoso. Eu ainda não tinha o chupado. Então fiz questão de cair de boca naquele mastro quente e veiudo. Chupei gostoso até sentir, como da primeira vez, seu caralho se inchando na minha boca. Ganhei vários jatos de porra de presente. Bebi seu gozo todinho. Não ia deixar sujar o carro, né.
Me levantei e sorrimos um para o outro:
– Vem para minha casa. Passa a noite.
– Você sabe que eu não posso. Meus pais vão se preocupar.
– Eu sei… Vou te levar de volta.
– Tá bom.
Ele me deixou perto de casa, mas daquela vez eu não precisava rezar para que não fosse nossa última vez. Eu sabia que aconteceria de novo. Eu era dele e ele sabia. Aconteceria novamente com certeza.
Lindos, Beijinhos! Espero que gostem!