O conto é verídico, mas os nomes são fictícios. Em Julho de 2021, meu irmão estava para o interior curtindo as férias, e a namorada dele apareceu em casa, e como costume, acabou ficando para dormir. Minha esposa, enfermeira, amiguíssima dela, disse: – Nilda, porque vc não fica hoje em casa para ajudar o Rêdo a cuidar do Rafa, já que eu vou trabalhar a noite!? – Tudo bem, Ana! respondeu ela. Antes, várias vezes isso tinha acontecido. Mas nunca tinha tomado nenhuma iniciativa porque além do fato de ser amiga de minha mulher, ela gostava muito do meu irmão. Só que de um tempo para cá eles estavam distanciados, ele afim de cair fora; tanto é que ele estava para interior e Nilda não. Nilda é baixinha, gostosinha, bundinha deliciosa; e meu irmão me dizia que ela era muito louca numa foda; que comia ela de todas as maneiras; que ela pagava um boquete maravilhoso e tal…Umas 22hs , eu no
meu quarto, ouço ela bater. Abro e ela diz: -Está muito quente lá no outro quarto, mesmo com ventilador não dá! – posso dormir aqui?! Vc dorme na rede e eu com o Rafael na cama?! -Aqui ta friozinho, deixa, vai!?- Sem problema, só não te convidei pq achava que ficaria com medo de mim! eu respondi. ” – Claro que não, vc vai me agarrar por acaso!? Comentou ela. Nesta hora o tesão foi a mil. Luzes apagadas, eu duríssimo na rede, ela lá com meu filhote, a poucos metros do meu pau. Puta merda, será que eu me arrisco ou não!? perguntava pra mim mesmo. E se eu for, ela não aceitar e contar para minha mulher!? Para meu irmão, não tem problema, ele sabe que não perdoou ninguém, mesmo! Ainda mais na minha cama, no meu quarto! Fui para a cama e disse: – Nilda afasta pra lá, não estou conseguindo dormi na rede do Rafa, aqui cabe nos três! Com uns 10 minutos meu filho começou a se mexer e
ameaça chorar. Ela disse: -Acho melhor vc colocá-lo na rede! Puts, é agora ou nunca! imaginei. Comecei me encostando nela, como quem não quer nada. Percebi que ela não se afastou. Tomei coragem e coloquei meu braço por cima dela, ela sem reagi. Comecei a passar as mãos no ombro. Ela disse: – Vc está me estranhando, vc está louco, melhor vc voltar pra rede! e se afastou na cama. Puts, melhor bater uma punheta e esquecer essa loucura! pensei. Mas o tesão era maior que minha racionalidade. Vou tentar só mais uma vez! disse pra mim. Comecei encostando meus pés no dela. Depois aproximei minhas pernas na dela, fiz leves toques, ela sem reagir. Descansei minha mão, paradinha da silva, em cima da lateral da bunda dela, fiquei por vários minutos inerte, meu coração parecia que ia entrar em colapso; nesta hora o pau mais imenso do que nunca, parecia que tinha triplicado de tamanho. Droga, eu
preciso penetrar essa mulher!!!! dizia contido. Fiz levíssimos movimentos com os dedos. Fui manipulando até encontrar a lateral da calcinha, fiozinho minúsculo. Depois, acompanhando o fio desci lentamente em direção à buceta. Ela reagiu: – vc está me tentando, Rêdo! Se a tua mulher souber disse estamos mortos! Não faz isso, por favor! Respondi: – É que eu não agüento, Nilda, somos adultos, quero só um sexo gostoso, sei que vc quer também! Continuei: -Acho injusto contermos o que nossos corpos estão pedindo, só isso!!!” E continuei alisando-a. Fui pra cima dela e tasquei um beijo. Boca deliciosa, quente e molhadíssima. Quase engolir a língua dela. Ela, por instinto,
demonstrando reação, tentou me conter, escapando do macho como as demais fêmeas; como pata que corre do patarrão por várias horas, mas ele a alcança molhada, louca para ser penetrada. Estávamos assim. Meti a boca no pescoço de Nilda, chupava o queixo, a orelha, depois desci para barriguinha com pelinhos macios deliciosos, dourados certamente, a barriga parecia uma tábua, reta e na mesma altura da bucetinha. Fui metendo a boca e ela
urrando. A buceta de Nilda estava suculentíssima, molhada, quente, uma delícia. Chupei, chupei, chupei de doer. A moça entrou em desespero, partiu com a boca pra cima do meu pau; punhetava e chupava, ia buscar de baixo para cima. Daí para frente, coloquei a camisinha e soquei a moça de todas a maneiras! Ela gozou dezenas. Entre um intervalo e outro mais boquete; descontei tudo que meu irmão me dizia. Fomos dormir lá pelas 4:00h, prometemos nunca mais repeti. Quebramos o pacto só mais uma vez. E eu morro me punhetando pra ela até hoje.