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Comi minha cliente no salão de cabeleireiro

  • 16 de setembro de 2018
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Sou cabeleireiro, tenho 52 anos, trabalho em Ipanema. Isso aconteceu em 2016 durante as Olimpíadas no Rio.

Paola, minha cliente desde 2000, morena jambo, quando pega sol seu bronze parece misturado com ouro, uma coisa de louco. Olhos pretos amendoados e de sorriso fácil. 35 anos, casada, mãe de dois filhos, parece ter 28 anos.

Sábado por volta das 16 hs ela ligou para o salão, a recepcionista pediu que atendesse, eu disse – pergunta se é para marcar, a atendente respondeu, – ela quer falar com você.

Ok. Atendi – alô boa tarde.

– Oi “Ge”. Aqui é a Paola, preciso cortar e retocar a parte de cima da minha californiana, tenho um evento na terça-feira não posso ir para o salão, torci o pé tentando surfar.

Você pode vir amanhã à tarde?

Pensei um pouco, lamentei o acontecido.

Ela respondeu com um tom de manhã e malícia, – vem sim por favorzinhoooooo, estou precisando muito de seus “cuidados”.

Imediatamente respondi. – ok, me passa o endereço, as 14 horas estarei aí pra te cuidar, e dei uma risada disfarçada e também maliciosa.

Respondeu numa forma decidida, – as 14hs estarei te esperando para você fazer meu cabelo e cuidar de mim, beijos até amanhã, desligou o telefone.

Voltei ao atendimento pensando naquela deixa…

As 14: 00 pontualmente apertei a campainha, ela veio me atender com o sorriso mais lindo que vi em seu rosto, me deu um abraço demorado e me agradeceu, seu perfume me embriagou, tenho certeza que colocara minutos antes. Pediu para entrar e nos dirigimos para a área de serviço, a segui, ela usava uma rasteirinha Dalila, um shortinho solto e curto quase mostrando as curvas das nádegas, me parecia não usar calcinha. Vestia uma camisa mais larga, branca, deixando transparecer o tom da pele. Ao chegar ela mostrou as coisas arrumadas, para poder trabalhar, ao se virar instintamente percebi dois botões de sua camisa aberta, não usava sutiã, apesar de ter amamentando 2 filhos, eles resistiam a lei da física, os mamilos pareciam estar querendo beijos, mordidelas e mamadas.

Por um momento me distrai…. E respondi está ótimo.

Arrumei as coisas, ofereci um roupão branco para proteger, imediatamente ela negou, – não se preocupe com isso, vesti esta camisa para ficar mais à vontade, se manchar não tem problemas, e está calor.

Comecei o serviço, conversamos sobre vários assuntos, trabalho, casamento e rotina diária. Notei que estava carente e estressada. Pensei, depois faço uma massagem nos ombros para ver o que acontece.

Notei que ela estava inquieta, se mexia muito e suspirava profundamente, era a tensão.

Ao chegar na lateral para fazer a mecha, ela abriu mais um botão da blusa, e falou – está calor, você também está? Disse – sim, mas daqui a pouco passa, neste momento ela se curvou um pouco para frente, a camisa aberta mostrou-me dois seios lindos, com marca de biquíni, na mesma hora olhei fixamente e meu pau deu sinal de vida.

Para finalizar a parte frontal tive que me posicionar na frente dela, meu pau já estava uns 30% acordado, eu usava uma camisa solta sobre uma bermuda slim, meu medo que ela percebesse minha excitação e a constrangesse, sabia que ela queria me dar, mas estava na divisa do profissional e cliente.

Ao me dirigir para frente, pedi para ela ficar mais ereta, ela ficou e empinou tive uma visão divina, seus seios agora empinados, os mamilos duros querendo furar a blusa, meu pau deu mais um sinal de vida, latejou, ela percebeu o “mexer’ e o volume, ela deu um longo suspiro, elogiou minha bermuda, passando a mão para saber que tecido era, e passou a mão mais uma vez, desta, sobre meu pau para sentir a textura do tecido e sentir o volume, sarcasticamente disse – gostoso este tecido! Disse é mesmo. Ela – imagino.

Acabando de colocar os papéis das mechas, me dirigi atrás dela, ela sentada, pedi para relaxar e falei vou fazer uma massagem relaxante, ela nada falou apenas se ajeitou na cadeira.

Por baixo dos papéis, coloquei as mãos sobre os ombros, comecei um movimento suave entre nuca e ombros, algo suave, depois do quinto movimento percebi que ela estava adorando e o tesão dela começava a aflorar. Meu pau na cabia mais na bermuda, abri o zíper para liberar da pressão ele saltou para fora com a cueca, latejou já dando sinais de estar babando.

Com a mão direita friccionei o pescoço, desci até as costas, voltei para os ombros, delicadamente coloquei minhas mãos por dentro de sua camisa, explorava ombros e nuca, sua pele tinha o toque de seda. Sutilmente, comecei a descer próximo ao seu peito, tocando de leve o início dos seios, ia e vinha com este movimento, ela já estava empinada na cadeira, a camisa quase toda caída, ouvia gemidos baixos, coloquei minhas mãos nos ombros e massageie até o cotovelo, tocando sutilmente com os polegares os seios, ao retornar ela colocou suas mãos sobre as minhas, com delicadeza as conduziu até os seios e falou com um sussurro, – sinta como eles estão. Os acariciei, e de cima assistia suas caras e bocas. Cheguei até os bicos. Com o polegar e indicador os peguei, senti a rigidez e com movimentos circulares os acariciei. Nesta hora ela gemeu e disse – Gê estou com muita vontade em te dar…respondi rápido – Paola eu também estou… Instintamente, ela levantou-se rápido e veio empinada me oferecendo os seios, e eu, já me dirigia faminto em direção deles, comecei a lambe-los, beija-los, sugava-os com vontade, ela fazia pressão para abocanha-los todos em minha boca. Depois de alguns minutos assim me dirigi em sua boca, nossas línguas se digladiavam, ela me abraçava, me oferecia os seios, eu a beijava e mamava, beijava e sugava aqueles mamilos duros, com a mão direita conduzi a mão esquerda dela até meu pau, quanto sentiu o volume do bicho ela delirou e disse – Gê o que é isso? Diz que é todo meu? Falei – todo seu para você fazer o que quiser com ele.

Ela o pegou forte, liberou da cueca o apertava, punhetava, apertava minhas bolas…

Continuávamos naquele beijo alucinado. Minha mão esquerda entrou pelo shortinho, devagar fui chegando até seus grandes lábios, era depiladinha e carnuda, devagar me dirigi até seu clitóris, estava rígido, ao tocar ela gritou, se empinou mais na direção do meu corpo, estava doida por um caralho grosso, nosso beijo ficou mais intenso, ela pegada no meu pau punhetava e apertava, a buceta molhada, o mel precioso escorria pelas nádegas. Ela já liberara meu cinto, quando imaginava em colocá-la para mamar, ela me puxou e mandou sentar, nem bem sentei ela já caiu de boca no pau, o engoliu faminta, seus cotovelos apoiaram-se em minhas pernas, e meu castigo veio através de uma mamada intensa, chupava de uma maneira frenética, chupava as bolas sugando-as até começar a sentir uma Dorzinha, lambia todo o comprimento do meu pau, já babava muito, o líquido já escorria pela sua boca e queixo, lambia para se deliciava, chupava a cabeça e me olhava para ter certeza do meu prazer, repentinamente fazia garganta profunda, subia, mamava a cabeça e começava aquele vai e vem rápido, tive que afastar sua cabeça e beijá-la para não explodir em sua boca… Ela disse – o que foi? Manhosamente

Respondi, – desse jeito a mamadeira explode em sua boca com essa mamada.

Ela falou – segura quero mais tarde, quero sentir o sabor deste leitinho.

Me empurrou e voltou para a mamadeira, deu mais 8-9 sugadas… Disse – senta nele, obedeceu, com a mão direita afastou o shortinho de lado, pude ver o clitóris saliente, com a mesma mão ela pegou meu pau e o apresentou para aquela buceta, fazendo pequenos movimentos, friccionando a pica no clitóris. Eu adorava ver e sentir aquele calor, prazer intenso para os dois. Devagar ela foi colocando a cabeça, sua buceta apertada e muito quente, úmida, com pequenos movimentos ela o engolia, Silêncio total, gemidos apenas, de repente ela falou, – porra que caralho é este, retruquei – meu e seu… Nesta hora ela soltou seu corpo, estava enterrado todinho, um grito- hummmm haaaaaiiii, eu me atraquei a mamar de novo, Paola com movimentos rápidos num sobe e desce acelerado me fazia gemer, sua cavalgada era impiedosa eu me segurava pra não gozar, ela parou e começou um movimento vai e vem sentada na pica, meu dedinho dedilhava seu clitóris rijo, ela começou a beijar-me loucamente, seus movimentos pareciam um liquidificador, falou – vou gozar…. E começou a me abraçar e quase gritar, urrava, gemia e me beijava, ela gozou intensamente. Eu me segurando para não explodir, ela não parava de cavalgar ia me segurando me olhou e disse, – você é gostoso demais, essa sua pica vou querer muito… E o movimento não parava, o primeiro expiro de porra já ia invadir o fundo de sua buceta, falei, – vou gozaarrrr… Ela pulou de cima e foi direto nele com a boca, o engoliu, o sugou, me olhava e no terceiro movimento eu disse – hummmm nãaaao para. Explodi, me joguei para traz na cadeira a olhei, continuava mamando enchi a boca, o leite começou a sair entre seus lábios, mamava e me olhava, pensei que fosse golfar aquela imensa quantidade de leite denso e branco, aos poucos, lambia e engolia cada gota, lambeu todinho, lambeu minhas bolas, e para ter certeza que a mamadeira estava vazia continuou a sugar a cabeça, eu estava trémulo, adorando aquela surra de mamada, a puxei para junto de mim, nos beijamos, com a boca e lábios com restos de porra fui sentindo o gosto do meu líquido com o doce de seu beijo, sentou em meu colo, más fez questão de acomodar minha pica aos poucos amolecendo na sua buceta, se acomodou, e ficou com seu rosto em meus ombro, aquele momento era de paz e satisfação, ela beijava meu pescoço e não parava de falar o quanto foi bom ela gozar daquela forma. Tive que dizer para ela, que estava na hora de lavar o cabelo, ela me olhou em meus olhos e disse – vou querer mais, falei – sério que queres mais? – Me beijou, seu olhar penetrante apenas confirmava, – quero que você goze na minha buceta, você por cima de mim. Com um beijo e mordendo seus lábios foi minha resposta.

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