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Transei com meu Cunhado

  • 15 de abril de 2024
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Meu nome é Renata, tenho 23 aninhos, 1.51cm, morena, bunda farta, seios médios e firmes, coxas grossas e uma bucetinha rosada e apertadinha.

Desde que minha irmã começou a namorar, tenho espiado os sexos dela como meu cunhado gostoso (já contei por aqui como foi a primeira vez que vi eles transando, delícia, procurem em contos verídicos).

Nós duas dividimos o mesmo quarto, minha irmã tem 1.68m, loira, seios fartos, bunda média e bem empinadinha e uma bucetinha suculenta. Mas a história de hoje é entre mim e Pedrão…

O nome dele é Pedro, mas chamar de Pedrão me deixou com mais tesão. Em mais uma das noites em que eu me escondia entre a cortina que dividia o nosso quarto para espiar o sexo deles a noite, percebi que minha irmã e ele não estavam fazendo sexo naquele dia, o que me irritou bastante porque eu estava excitada e louca pra gozar, precisava daquele estímulo visual…

Eles estavam brigando e ela disse que era para ele dormir no chão naquela noite, que ela não ia dar para ele. Ele ficou furioso e se deitou bem pertinho da cortina divisória. Em questão de minutos minha irmã tinha pegado no sono.

Fui tomar um banho para diminuir meu fogo, quando voltei encontrei meu cunhado, com aquele pau ENORME de fora, em cima da minha cama. Senti minhas pernas estremecerem, sempre me imaginei dando gostoso para ele, mas minha irmã estava bem ali do lado, dormindo do outro lado da cortina, meus pais no quarto do mesmo corredor, um arrepio percorreu o meu corpo, ansiedade, desejo, medo, muito tesão…

Fingi que não sabia o que estava acontecendo e perguntei se ele tinha ficado maluco, disse que minha irmã estava bem ali ao lado, ele sorriu de um jeito…. que minha buceta encharcou na mesma hora e disse que sabia e isso dava mais tesão ainda pra ele e questionou se não me dava também.

Eu estava em choque, sem reação, fui em direção a porta para sair, mas ele me segurou. Eu estava com um vestidinho de dormir, de tecido fininho e sem calcinha, sempre gostei de dormir assim. Senti aquele cacete duro roçando minha bunda, ele me apertou contra o seu corpo, tirou meu cabelo para o lado e beijou meu pescoço, naquele segundo perdi o meu juízo, virei de frente para ele enfiei a língua naquela boca quente e carnuda.

O corpo dele era tão forte que sentir ele contra o meu corpo estava me deixando em delírios, então ele me pegou no colo e me colocou por cima da cômoda do quarto, escorrendo seus dedos por entre as minhas coxas. Ele masturbou minha bucetinha sem dó e disse que estava ficando maluco em me ver molhadinha assim para ele, eu não conseguia pensar em mais nada, então ele me pegou exatamente como tinha feito na minha irmã naquela noite: minhas pernas sob os seus ombros e ele chupava minha buceta com aquela língua quente. Agora eu podia entender porque minha irmã gemia feito uma cadela, eu estava gemendo igual.

Sem pensar joguei ele no chão, invadida pelo desejo, virando minha bunda em direção a sua cara e minha boca na direção daquele pau gostoso e enorme: era um 69. Abocanhei com vontade e chupei ele como se estivesse chupando um picolé prestes a derreter. Ele gemia enquanto continuava me chupando, ficamos assim alguns minutos, mas eu precisava sentir aquele pau dentro de mim, então do jeito que eu estava (de costas para o rosto dele) eu cavalguei, dando para ele uma visão total do meu cuzinho gostoso e da minha bucetinha que engolia aquele pau maravilhoso.

Ele gritava em gemidos sufocados que estava delicioso sentir aquela bucetinha apertadinha e eu socava mais e mais. Ele segurou meus cabelos e dava tapas na minha bunda, então pediu que eu virasse de ladinho. Virei e ele continuou me comendo enquanto masturbava a minha bucetinha com aqueles dedos grossos e longos, eu não aguentei e gozei aquele pau todinho, soltando um gemido de tesão, ele tapou a minha boca, passou o pau naquele gozo e socou no meu cu, que ainda era virgem…

Sim, ele tirou a virgindade do meu cu com aquele pau gigante, gritei numa mistura de dor e desejo, foi a dor mais prazerosa que eu já senti na vida e percebi que eu gozaria de novo. Gozamos juntos.

Ele na maior cara de pau, vestiu a roupa e voltou a dormir no chão onde minha irmãzinha tinha mandado. E eu fiquei ali, atirada no chão, intacta, sem forças para andar ou me vestir naquele momento.

Acordei no outro dia ali, do mesmo jeito, com o despertador avisando que era a hora de ir trabalhar…. Nunca tinha acordado tão feliz na vida, valeu Pedrão.

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