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Comendo a namorada na frente do corno

  • 2 de outubro de 2018
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Sexta agora acordei com fome de buceta. Acordei, mandei uma bronha gostosa, tomei banho e fui trabalhar. Passei o dia todo caçando contatinhos pra dar uma trepada mais tarde, mas tava foda, ninguém podia. Fui pra academia, peguei pesado no treino pra tentar compensar a falta de xota, Acabei encontrando com um brother que já de vez em quando trocamos ideia, Diogo, 27 anos, ele é parrudão, careca, branco de olho claro, gente fina. Batemos papo, descemos

juntos e perguntei se ele queria carona, já que íamos pra mesma direção. Ele disse que não porque ia pra casa da namorada dar um trato nela que hoje ela tava doida pra trepar. Eu ri e falei ‘pô, que inveja que tu tem buceta assim disponível hehe eu tô doido pra fuder e não acho ninguém.’. Foi quando ele perguntou na lata: ‘Quer comer minha mina?’. Eu assustei, não esperava aquela pergunta. Falei ‘que isso véi, oferecendo sua mina assim? hehehe’, e ele disse que tudo bem, eles sempre adicionavam mais um nas fodas, e ele adorava ver ela dando pra outro cara, ou outros caras. Diogo disse que Marcela era muito exibicionista, e adorava mostrar pra ele que tava sentindo prazer na pica de outro cara. Meu pau endureceu na hora e eu topei sem pensar de novo. Fomos pro carro, ele avisou ela que tava levando mais um e que ia só assistir. A safada já mandou logo uma foto da buecta encharcada de tesão e eu quase gozei. Durante o trajeto Diogo ajeitava a mala constantemente, e eu falei ‘cara, se tiver incomodando na cueca, pode colocar pra fora de boas’. Ele sem cerimônia abaixou a bermuda e a cueca branca, e o pauzão saltou, extremamente duro, deixando o carro com cheiro de rola enquanto batia uma de leve vendo as fotos da namorada safada. Num semáforo eu também abaixei a bermuda e a cueca e deixei a rola livre porque não tava dando mais de tão dura. Ao chegar vestimos as roupas e subimos depressa, constantemente apertando as rolas por cima da roupa.
Marcela nos esperava no sofá da sala, apenas de calcinha preta. Ela é branca, com cabelos pretos lisos até os ombros com luzes, corpo malhado normal, toda definida, com os peitos médios durinhos de tesão. Olhos azuis, sorriso safado no rosto médio, ela tava uma delícia daquele jeito, com as pernas abertas, esfregando a buceta por cima da calcinha fina. Tirei a camiseta e usei toda a minha força psicológica pra não gozar sem tocar no pau, porque o tesão que me deu quando eu vi aquela cena foi inexplicável.
– Amor, esse aqui é o Pedro, lá da academia. Ele disse que acordou doido de vontade de comer buceta hoje, mas não achou ninguém.
Marcela levantou, veio andando na minha direção, um pouco mais baixa que eu, passou a mão no meu abdome, alisou meu peito e me olhou nos olhos.
– A minha tá aqui.
Quando ela disse isso com aquela voz de safada querendo rola, eu puxei ela e dei um beijaço, alisando aquele corpo delicioso, indo direto pra bunda dela, enquanto os seis duros tocavam meu peitoral. Ela gemia de prazer enquanto me beijava e alisava meu caralho por cima da bermuda. Com uma das mãos abaixei a bermuda e a cueca, fazendo saltar meu caralho que, a essa altura, já estava encharcado de baba. Ela desceu beijando meu corpo suado, passou meu pau babado nos peitos enquanto olhava pra mim. Logo a boca macia dela envolvia meu pau duraço, e eu gemi alto. Que profissional, mamava meu cacete com vontade, sem arranhar, sem morder, engolindo ele até o talo enquanto gemia de prazer na minha rola. Olhei pro Diogo e ele tava peladão sentado no braço da poltrona que ficava em frente ao sofá. Batia de leve assistindo a namorada mamar gostoso no meu piru. Ela olhava pra ele e pra mim, eu olhava pra ele e pra ela, e ele respirava forte apertando o pau. Marcela engoliu meu saco e sugou gostoso batendo uma pra mim, esfregou a cara nos meus pentelhos, me deixando totalmente maluco naquela mamada sensacional. Segurei seus cabelos e mandei uma surra de piroca na cara da vagabunda, que colocou a língua pra fora e gemeu pedindo mais enquanto apertava os peitos. Coloquei ela deitada com as pernas abertas no sofá, tirei a calcinha encharcada, cheirei e lambi aquele mel gostoso, e caí de boca na buceta carnuda dela. Estava de costas pro Diogo, queria que ele tivesse uma visão perfeita da namorada gemendo na língua de outro macho. Bebi todo aquele mel diretamente da xota quente e molhada da Marcela, que gemia gostoso e se contorcia no sofá apertando os peitos. Depiladinha, a xota recebeu minha língua e meus dedos, que entravam com facilidade tamanho o tesão dela. E eu chupava com vontade, com fome de buceta, de joelhos, apertando um dos peitos dela, alisando o bico, gemendo, xingando ela, esfregando minha cara naquela buceta maravilhosa. Sentei no sofá e dei meu pau pra ela mamar mais um pouco e a vagabunda mamou com maestria enquanto tocava uma siririca deliciosa, gemendo e olhando pro namorado, que punhetava nervoso.
Depois de um tempo eu não aguentei mais, pedi capa pra ele, encapei meu pau, deitei ela no sofá com a cabeça no braço dele, abri as pernas e comecei a entrar. A buceta molhada recebeu bem meu pau, centímetro por centímetro, e quando cheguei no talo, beijei gostoso aquela puta safada, chupei seus peitos, e comecei a estocar devagar, mexendo o quadril. Quando vi, estava bombando naquela buceta gostosa, Marcela gemendo alto, doida de prazer, passando a mão no meu peito, nas minhas costas, e meu pau lá dentro dela, entrando e saindo, com força, com fome, eu gemia de prazer, olhava pro Diogo e ele batia com vontade, querendo estar ali. Ficamos uns vinte minutos nessa, até que coloquei ela pra sentar de frente pra mim, assim eu podia chupar seus peitos enquanto ela sentava no meu caralho e dizia coisas do tipo ‘ai amor tá gostoso demais esse pau!’, ‘eu quero dar sempre pra ele amor, você deixa?’, Diogo disse que sim de um jeito muito safado, punhetando rápido, respirando forte, disse que sim quase rosnando, enquanto sua namorada quicava no meu piru. Coloquei Marcela de quatro no sofá e mandei rola com força, ela gemia feito uma cadela, Diogo gemia gostoso de prazer, eu gemia feito louco, coloquei ela na posição que chupei a buceta no começo e mandei rola, queria que ela olhasse pra mim sem olhar pro namorado, e também, como já disse pra vocês, gosto de exibir minha bunda grande, e desse jeito Diogo teria uma bela visão do meu rabão hahaha
Tirei a rola de dentro da Marcela, tirei a capa e gozei sem encostar no meu pau, dando um banho de porra quente naquela safada deliciosa. Diogo veio e banhou ela com sua porra. Sentei e continuei comendo Marcela com os dedos até que ela gozou gostoso, encharcando minha mão.
Ficamos os três pelados respirando com dificuldade tamanho era o tesão na sala. Tomamos banho, conversamos um pouco e fui pra casa, feliz e satisfeito.

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Comentários

Uma resposta para “Minha primeira transa com uma mulher mais velha”

  1. Anonimo disse:

    Delícia de foda! Gostaria de fazer amizade assim

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