Eu e minha mãe sempre tivemos um relacionamento aberto, com muita intimidade e cumplicidade. E nem poderia ser diferente, pois eu era filho único e morávamos só nós dois, pois meu pai falecera há alguns anos. Minha mãe é morena e sempre cultivou o hábito de fazer exercícios físicos, de sorte que possuía um lindo corpo. Tudo começou quando eu estava no meu quarto, selecionando algumas revistas pornográficas para uma sessão de punheta, quando ela entrou para fazer uma arrumação. Mais que rapidamente peguei um livro, como se estivesse estudando, mas não houve tempo pra guardar as revistas. Ela começou a arrumar algumas coisa, até que viu as revistas que estavam na cama. Ela não falou nada e pegou as revistas e levou até a estante, onde guardo minhas revistas, mas para minha surpresa começou a folhear uma delas. Tirei os olhos do livro
que fingia que estava lendo e percebi que ela olhava uma revista especializada em sexo anal. Notei que ela fazia algumas expressões enquanto olhava as fotos e então disse “nossa, não sei como tem gente que faz isso”. “Isso o que?”, eu perguntei como se estivesse distraído, e ela respondeu que não sabia como alguma mulher podia sentir prazer no sexo anal. Apesar de termos intimidade, eu não esperava ouvir esse comentário dela e fiquei sem jeito. Para quebrar o constrangimento, comentei sorrindo, meio bobamente, que não sei quanto à mulher, mas eu adorava sexo anal. Ela me olhou de modo intrigante e nada disse, guardou as revistas, terminou a arrumação e saiu do quarto. Á noite, me masturbei, e não pude deixar de pensar naquela rápida conversa, o que estranhamente me deu um tesão imenso. No dia seguinte, tudo transcorreu bem. Após o jantar, eu e minha mãe assistíamos tv quando ela voltou a tocar no assunto do sexo anal. Ela disse que tinha comentado com algumas
amigas no trabalho sobre as revistas que tinha visto, e muitas delas confessaram que adoram fazer sexo anal, sendo altamente prazeroso. Aquele assunto me deixava envergonhado, mas não demonstrei e perguntei se ela e meu pai nunca tentaram algo do tipo. Ela disse que não, porque meu pai nunca se interessou por isso e ela sempre hesitou. Eu disse, então, com cuidado para não parecer desrespeitoso, que nunca era tarde para isso, que ela poderia encontrar alguém e realizar essa fantasia. Ela retrucou que teria que ser uma pessoa especial. Para minha surpresa, ela disse que tinha pego um filme na locadora exclusivamente com esse tema, pois ficara bastante curiosa, e falou que se eu não me importasse ela iria assistir e que eu poderia assistir também se quisesse. A idéia de assistir um filme pornô com minha mãe me pareceu estranha, mas aceitei. Em breve estávamos assistindo ao filme, e não pude evitar de ficar de pau duro diante das belas cenas de enrabadas. Ela também devia estar muito excitada, pois não tirava os olhos da tela. Em dado momento ela se levantou e trouxe duas latinhas de cerveja e perguntou se era verdade se eu tinha realmente experiência naquilo. Eu, que naquela altura tinha perdido totalmente a inibição, falei que sim, que já tinha comido alguns cuzinhos. Ela riu da expressão que usei, e perguntou se eu achava que alguém gostaria de provar o cuzinho dela. Ela se levantou do sofá e deu uma volta, me mostrando seu bumbum. Pensei comigo mesmo que ninguém em sã consciência deixaria escapar uma linda bunda como aquela e disse que sim, que ela era uma mulher atraente e com certeza encontraria alguém para realizar seus desejos. Então ela pediu para eu passar a mão para ver como sua bunda era durinha. Hesitei um pouco, mas então enchi a mão na bunda da minha mãe, apalpando e alisando cada centímetro. Nem preciso dizer que, quando tirei a mão, meu pau parecia uma barra de aço. Ela perguntou se eu comeria o cuzinho dela se não fossemos mãe e filho, e eu, constrangido, disse que com certeza. Ela voltou a sentar para continuar a ver o filme, mas eu já estava totalmente excitado, e tudo que queria era sair dali e ir bater uma punheta.. Falei pra ela, “mãe, não agüento mais, vou tomar um banho frio e dormir”. Ela riu, e perguntou se era vontade de comer algum cuzinho. Eu confirmei, rindo constrangido, e falei que como a única mulher por perto era ela, teria que ser o cuzinho dela. Ela riu, e falou que se não fosse minha mãe, com certeza daria. Nesse momento eu já estava louco de tesão, somado às cervejas que tomamos, e resolvi ser audacioso. A verdade é que o pensamento de meter meu pau naquela linda bunda virgem dela me deixou totalmente alucinado. Botei meu pau pra fora e perguntei se ela achava que agüentaria tudo na bundinha. Ela arregalou os olhos, talvez não esperando um gesto tão ousado da minha parte, e falou que deveria ser doloroso. Falei que só havia um jeito de saber. Ela riu novamente, entendo o que eu queria dizer, e me mandou ir para o banho frio. Não me dei por vencido, e comecei a me masturbar na frente dela, e falei que ninguém iria ficar sabendo. Ela olhava meu pau fixamente, pois já devia estar também muito excitada. Então concordou em me dar a bundinha, desde realmente que ninguém ficasse sabendo disso; e além disso, ela exigiu que eu fosse carinhoso, por ser a primeira vez dela, e deveria respeitar se ela quisesse parar. E ainda, ela disse, não haveria nenhum outro tipo de contato, só exclusivamente a relação anal, e que seria a primeira e única vez. Concordei, quase gozando só de ouvir os termos dela. Ela foi tomar banho, e eu fui no meu quarto pegar o pote de ky fundamental nessas situações. Sentei no sofá enquanto esperava ela e tentei me acalmar, pois, excitado como estava, era capaz de gozar em poucos segundos, e isso eu não queria, pelo contrário, queria aproveitar aquele momento ao máximo. Ela voltou do banho, de camisola, completamente cheirosa. Perguntou qual seria a melhor posição. Falei pra ela ficar de quatro no sofá. Ela fez como pedi, e levantou a camisola expondo a linda bunda. Quando vi aquele rabo maravilhoso, meu pau ficou mais que duro. Tirei toda minha roupa, mas ela continuou de camisola. Abri a latinha de ky e passei em toda extensão do pau, sem tirar os olhos daquela linda bunda empinada que em breve eu comeria. Depois, passei o creme delicadamente na portinha do cuzinho dela, arrancando leves gemidos. Então finalmente me coloquei atrás da minha mãe e encostei a cabeça do pau na portinha do cuzinho. Ela virou a cabeça e me advertiu para ir devagar. Sem falar nada, pressionei um pouco, e com um pouquinho de força a cabeça entrou toda. Ela gemeu alto e olhou pra trás, como querendo ver o que acontecia. Segurei na cintura dela e fui empurrando bem devagar, querendo desfrutar ao máximo aquele cuzinho. Minha mãe gemia alto. Em poucos segundos eu tinha toda minha vara cravada no rabinho da minha mãe. Ela botou a mão pra trás, como para se certificar de que tudo tinha entrado. Então comecei a fazer o vai-e-vem, bem suavemente, o que fez ela gemer alto e morder o sofá. Depois de algumas bombadas, pedi para que ela me ajudasse jogando o corpo pra trás, isto é, mexesse o corpo também empurrando a bundinha em minha direção. Eu precisava orientar ela, afinal era a primeira vez que ela dava o cuzinho. Continuei bombando, cada vez com mais força. Minha mãe gemia alto, dizendo palavras sem sentidos. Botei a mão por baixo, na sua bucetinha ensopada, e dedilhei o grelinho. Isto teve um efeito fulminante, e ela gemeu gritando, e senti o cuzinho se contraindo apertando mais ainda o meu pau. Continuei metendo com força, sempre segurando a hora de gozar, pois não é sempre que se come um cuzinho virgem, e ainda mais da própria mãe. Mas não agüentei muito tempo e gozei intensamente, urrando, enchendo o rabo de minha mãe de porra. Ainda ficamos um tempo engatados, e só me afastei dela quando o pau amoleceu totalmente. Estávamos totalmente suados. Perguntei o que ela tinha achado e ela, sem forças, disse que havia gostado, mas era dolorido, e que preferia o velho sexo vaginal. Sorri, e disse que estaria que estaria ás ordens se ela quisesse uma segunda experiência. Ela sorriu também, e dormimos abraçados no sofá.