Estava no terminal de ônibus a caminho de casa quando vejo um cara de uns 24 anos na fila, pedindo dinheiro para completar a passagem dele. Estava até que arrumado, de jeans e camisa polo, mochila. Vi que ele contava o relato dele e ninguém o ajudava. Parei, olhei para onde ele estava. Ele percebeu, veio até mim.
– Opa tudo bom. Cara, to aqui, vim ver um trampo, e to precisando completar a passagem. Você pode me arrumar 1 real? Olhei pra ele, e falei: – O que eu ganho com isso? Ele sorriu e falou: – Você não vai ganhar nada. Na verdade, vai perder 1 real.
Eu entrei na onda dele e falei:
– Ah você tem algo que possa me dar.
Ele olhou desentendido e soltei:
– Posso te arrumar, mas ai, deixa eu dar uma mamada no teu pau?
Ele olhou e perguntou se eu curtia “essas paradas”. Falei que sim. Daí ele falou que 1 real era pouco. Ofereci 2, depois o valor da passagem completa. Daí ele pediu 20 reais. Falei: “10 conto!”. Ele topou. (Estou bom na negociação e barganha kkkk).
Daí ele perguntou onde seria. Falei que não tinha ideia. Ele só falou “vem comigo”. Andamos em direção ao terminal rodoviário, já entendi que me levaria até o banheiro, e assim foi. Entrou num dos reservados, entrei atrás e ele fechou a porta com trinco.
Daí lá dentro ele me intimou: – Ae mano, na moral, preciso de 15 conto!
– Só tenho 10, vai querer ou não?
– Ah firmeza então.
Fechei a tampa do vaso, subi em cima, ele ficou de frente e abriu o zíper da calça. Percebi um pau mole, comprido, mas fino. Dei aquela cheirada para ver se estava tudo “em dia”, e estava limpo. Mandei para dentro. Cai de boca com vontade.
Ele deu um gemido abafado, fui chupando, sugando a cabeça da rola, passando a língua por toda a extensão, ele foi crescendo e ficou meia bomba. Eu olhava para ele, e ele dava uns gemidos e um sorriso de quem estava curtindo.
Ouvíamos movimento do lado de fora, mas nem ligávamos. Eu estava na intenção de fazer aquela carinha gozar gostoso.
Enquanto eu chupava, tirei meu pau pra fora e comecei a me punhetar. Ele viu e meio que deu uma brochada, porque meu pau era bem mais grosso que o dele. Depois de mais uns 5 minutos de chupada, ele fala que estava “dá hora”, não ia conseguir gozar, porque o negócio dele era “buceta”. Eu entendi e perguntei se eu podia gozar. Ele falou que sim.
Aumentei o ritmo da punheta e da mamada, daí fiquei em pé em cima da tampa do vaso sanitário, apontei o pau pra parede e saíram fartos 4 jatos de porra que lambuzaram a parede toda. Ele olhou e soltou um “CARALHO! Mandou bem!”.
Sorri e ele também, dei uma última chupada na rola dele e em seguida já guardou.
Ele abriu a porta, viu que não tinha ninguém do lado de fora e saiu. Eu fiquei lá dentro, separei os 10 conto da carteira e sai. Encontrei com ele do lado de fora do banheiro.
Andamos pelo mesmo caminho que fizemos na ida, entreguei o dinheiro para ele. Ele agradeceu e foi em direção a bilheteria. Entrou na fila pra comprar o bilhete.
O cumprimentei com um aperto de mão. Ele soltou um “Valew!”. E segui meu caminho.