Todos os anos minha mãe prepara uma festinha aqui em casa para a nossa empregada que está aqui há tempos conosco, vou chamá-la de Maria. Esse ano, Maria fez 40 anos e minha mãe preparou uma festa grande pra ela, com DJ, barman e etc. A casa ficaria a disposição de Maria, pra quem ela quisesse convidar. Pois bem, a festa começou e Maria chamou muita gente, parentes e amigos. O marido de Maria, que vou chamar de Alex, é um rapaz bem bonito, corpo parrudo, um sorriso malandro e um carisma contagiante, além de ter 1,90 de altura. Alex sempre freqüentou minha casa, então tínhamos uma relação bem amigável, da minha parte nunca houve malícia.
A festa estava bombando, todos dançando e bebendo, inclusive eu e minhas amigas. Passadas algumas horas de festa, começa a tocar funk e eu claro fui pra pista dançar e rebolar. Do nada, sinto uma passada de mão discreta na minha bunda, quando olho pra trás, Alex dá uma piscada. Fiquei sem reação, mas continuei dançando. Depois disso, percebi que ele não parava de me olhar, então decidi entrar no jogo, pois adoro provocar. Rebolava mais ainda e percebia que toda hora Alex arrumava o pau. Como a maioria estava embriagado, o som estava alto e as luzes apagadas, ninguém percebeu nosso joguinho. Na hora, me lembrei das historias que a Maria me contava, sobre ela e Alex na cama, as aventuras sexuais e na hora me excitei. Imaginei como seria pegar o Alex. Não costumo pegar homem casado, mas também não dispenso uma boa foda.
Avisei minhas amigas que ia ao banheiro no meu quarto, pois estava passando meio mal, mas elas podiam ficar ali bebendo que eu já voltava. Fui pro meu quarto e esperei que Alex entendesse o recado. Não demorou dois minutos e bateram na minha porta. Era Alex, gelei na hora.
Alex: – Posso usar seu banheiro, Nick? Lá fora está lotado e to apertadão, olha como eu to. –
Quando olhei, ele tava com um volumão gigante, com certeza não era de vontade de ir ao banheiro.
– Claro, fica a vontade.
Nessa hora, ele entrou e trancou a porta. Alex já foi abrindo a calça e dando vida a um mastro maravilhoso de uns 17 cm, com a cabeça rosadinha e corpo cheio de veias.
Alex: Você me dá uma ajudinha? Tem que ser rápido, pra não desconfiarem. –
Não me fiz de rogado e já caí de boca naquele mastro. Alex segurou minha cabeça com suas mãos e começou a fuder minha boca. Ele gemia de uma maneira tão gostosa, que eu estava quase gozando só de ouvir.
Ele sentou na minha cama e me deixou trabalhar. Fiz o melhor boquete da minha vida, chupava até o fim, deixando ele louco. Não demorou muito ele anunciou que ia gozar. Eu afundei aquele pau na minha garganta, e ele esporrou. Pelo tanto que eu engoli, parecia que ele não gozava há dias. Eu deixei o pau dele limpinho, como sempre faço.
Alex: – Esse foi o melhor boquete da minha vida. Sabia que você adorava chupar uma rola, vou vir mais aqui.
Eu apenas sorri. Quando olhei no relógio, havia se passado 7 minutos apenas.
Ele saiu do quarto, e depois eu saí. Ninguém percebeu nada.
No dia seguinte, ele e Maria foram lá pra casa pra limpar, e claro que rolou mais alguma coisa. Mas isso, é pra outro conto.