X Contos Eroticos » Lesbicas » Sendo uma escrava sexual de uma médica

Sendo uma escrava sexual de uma médica

  • 5 de maio de 2019
  • 28125 views

Acho que não é do conhecimento de vocês, mas trabalho numa unidade de saúde no setor administrativo, então sou rodeada de enfermeiras e médicas que passeiam pelos corredores com seus jalecos que acentuam suas curvas, e um fato sobre mim; jaleco é meu ponto fraco. Uma mulher usando jaleco me seduz até a última camada da minha mente pervertida, então é até um pouco difícil disfarçar os olhares.
Ok, mais um dia normal, papeladas para eu preencher e digitalizar no sistema, exigências até um pouco abusivas da minha supervisora. É meu trabalho, então tenho que calar a boca e fazer tudo e sem reclamar. Estou lá jogando a papelada no sistema, eis que pego a próxima pasta com os prontuários de pacientes que passaram com a Dra. Lyllian.

-Hummmm, Lyllian – Pensei alto.

– Disse algo, Ana? – Minha companheira de trabalho se vira para mim.

– Nada não, to pensando alto aqui – Disfarcei.

Lyllian era uma mulher com seus 35 anos, cabelo num tom vinho tipo channel, usava óculos, seu corpo parecia ser desenhado, seios médios e bumbum grande, ela usando jaleco acentuava suas curvas, e eu não conseguia parar de olhar pra ela, achava ela uma deusa que desceu diretamente do Olimpo. Não sei vocês, mas uma mulher dessa, ainda por cima autoritária, me fazia ter constantes devaneios, me fazia perdida em pensamentos com nossos corpos se roçando durante um sexo quente, meu sonho era chupar aquela mulher.

Voltando a história. Nesta pasta, percebi que ela esquecia de carimbar alguns prontuários, mandando-os diretamente para o arquivo. Reuni todos que estavam sem assinar e fui até seu consultório, esperei seu atual paciente sair e fui entrando, fechando a porta.

– Com licença Doutora, preciso que você assine esses prontuários que você já tinha arquivado.

Ela pegou a pilha de papel e deu uma olhada, imediatamente começou a assinar, e enquanto ela fazia isso, fiquei olhando fixamente seu decote e imaginando nossa improvável transa. Ela, em um segundo, direcionou seu olhar para mim por cima do óculos, olhando diretamente em meus olhos. Me entreguei nessa hora, desviando o olhar subitamente, ela percebeu que eu a olhava e me pegou no flagra. Ela continuou assinando enquanto estava super corada.

– Quando eu terminar de atender, eu te chamo e te entrego. – Disse ela terminando de assinar e guardando a papelada na gaveta de sua mesa.

– Doutora, preciso desses papéis pra agora.

– Não me ouviu? Vou te entregar depois, além do mais, preciso falar a sós com você.

Sai da sala dela com um misto de raiva, medo e curiosidade. Fui para minha mesa, esfriei e cabeça e fui fazer o resto do meu serviço, e com aquela fala dela “preciso falar a sós com você”, aquilo não deixava me concentrar em nada, a única coisa que eu pensava era em beijar a boca daquela mulher autoritária, ver o seu lado mais safado, algo que só seu marido vê.

Chegando na hora de ir embora, minha colega de serviço se despediu e foi embora, fiquei uns minutinhos a mais para terminar uma pasta que havia começado a uma hora atrás. Eis que Lyllian entra na sala, tranca a porta e se certifica de que a porta estava devidamente fechada. Ela se aproximou e jogou a papelada na minha mesa com força. Eu olhei etada para ela, ela se aproximou de mim.

– Agora vamos conversar sobre você, pequena pervertida.

– S…sobre mim? – A gaguejada foi inevitável.

– Ou achou que eu nunca havia percebido você me olhando com desejo??

– Mas eu não… – Ela me imterrompeu apertando minha boca.

– Não se finja de desentendida garotinha, quero saber o que você pensa quando olha pra mim, pro meu corpo.

Meus olhos se encheram de lágrimas, nenhuma palavra saia da minha boca, estava numa situação que nunca achei que estaria, estava sendo dominada por aquela que sempre cobicei.

– Você é bem teimosa, não me faça perguntar duas vezes.

– Lyllian, por favor…

Ela então aperta meu pescoço e me força a levantar, me jogando contra a parede.

– Você fica molhada quando me vê rebolando pelos corredores? – Ela deslizou sua mão pelos meus seios até minha buceta, que estava começando a melar.

– Fico… imagino eu e você na cama… – Respondo timidamente

– Hum, a princesinha ta abrindo o jogo – Ela então morde meu pescoço, e sobe sentindo meu perfume até dar uma leve lambida em minha orelha seguido de um gemido baixo que arrepiou até a minha alma – Temos pouco tempo…

Ela se afastou e ficou de costas desabotoando seu jaleco, vestia uma fina blusinha preta de abotoar por baixo, e foi desabotoando a blusinha também. Notei que estava sem sutiã por baixo.

– Você é uma pequena… depravada, não tem vergonha de ficar me olhando sem ao menos disfarçar?

Dizia ela se aproximando de mim com seus seios balançando.

– Anda, quero que você fale o quanto me quer, o quão pervertida você é, diga!!! – Disse ela apertando minha boca novamente.

– Eu sou… uma garota pervertida…

– Você quer meu corpo? Quer chupar meus seios? Me diga, implore por isso!!

– Eu quero seu corpo Lyllian, eu quero chupar você – Falei isso olhando em seus olhos.

– Então venha saborear um pouco… ajoelhe-se.

Ela se sentou na cadeira e eu me ajoelhei em sua frente, ela ofereceu seus seios para mim, olhei fixamente em seus olhos enquanto colocava seu mamilo rosado em minha boca. Estava na cara que ela se segurava para não demonstrar nenhum prazer.

Larguei uma mordida em seu biquinho e parti para o outro enquanto ela me guiava com sua mão em meu cabelo, acariciando-me. Seus biquinho durinhos estavam uma delicia de chupar, por muito tempo fiquei ali ajoelhada, até ela se levantar e tirar abaixar sua calça, uma calcinha fio dental branco de revelou enfiada no meio de sua buceta rosa e super molhada, assim como desaparecia no meio de seu enorme bunda.

– Gosta da minha bunda? O que achou dela? – Disse ela se virando para mim.

– É muito linda, posso toca-la?

– Toque, chupe, morda, faça o que quiser.

Agarrei aquela bunda com força, apertei e dei uma grande chupada em cada nadega, apreciei sua bunda com louvor, registrei várias marquinhas de chupões e mordidas, e em nenhum momento Lyllian se mostrou vulnerável. Ela então ordenou que eu parasse e abriu sua bunda, mostrando o fio dental passando pelo meio de seu cuzinho que estava piscando.

– O que achou do meu cuzinho? Olha como ele ta piscando pra você.

Eu só queria lamber aquele cu pra sempre, sentir o gosto dela em mim, seu cuzinho apertando minha língua, era tudo o que eu queria.

– Posso chupar seu cuzinho? – Implorei.

– Não – Ela se sentou novamente na cadeira e abriu as pernas, revelando novamente sua buceta depilada, e ainda mais molhada – Comece seu serviço por aqui, pirralha insolente.

Me inclinei ainda ajoelhada, puxei o fio dental de lado e dei uma longa lambida, que todo o melzinho de sua buceta foi retirado de lá pela minha língua. Apreciei bem o gosto dela, era divino, como um vinho que ficou séculos fechado, e até então um sortudo encontra e saboreia o conteúdo da garrafa. Desculpem a analogia, mas foi bem isso que eu senti ao desfrutar de sua essência. Ela agarrou meu cabelo e gemia, que lindo era ver ela gemendo, nunca imaginei que iria ver a tão renomada e autoritária Doutora Lyllian sentindo prazer com uma simples funcionária.

– Ta gostando de chupar essa buceta, sua pirralha, caralho como você chupa gostoso – Ela me xingava e dava pausas para gemer.

Continuei chupando aquela divindade, enfiava toda minha língua em sua vagina, subia chupando os lábios, como se estivesse beijando-os, e por fim, abocanhava seu clitóris, onde ela apresentava uma maior reação de prazer, onde seus gemidos eram mais acentuados, foquei em seu clitóris mesmo, até que ela gozou. Gozou intensamente, suas pernas tremiam, ela tapou a boca com a mão, e seus gemidos abafados parecia de uma cachorra no cio, uma puta sem nenhuma dignidade.

Seu orgasmo durou mais alguns segundos. Ela se recuperou, nem parecia uma cadela sem dignidade de poucos instantes atrás, seu ar autoritário retornou.

– De agora em diante você será minha puta particular, entendeu??

Acenei que sim com a cabeça enquanto ela se vestia novamente.

– Vou aproveitar bastante dessa boquinha mágica – Disse ela sorrindo.

– Posso te pedir uma coisa, Lyllian?

– Primeiro, se for se dirigir a mim, me chame de Doutora.

– Doutora, posso te pedir uma coisa?

– Pode, pequena escrava.

– Posso beijar sua boca? – Fitei intensamente seus olhos.

Ela riu de primeira, sua voz grave me fazia excitar ainda mais. Ela então ficou séria, se inclinou e seus lábios tocaram os meus, aquele foi o melhor beijo da minha vida, vindo de alguém que eu desejava muito ter. Sua boca era macia, e seu mel que ainda residia em meu rosto, melou sua boca, peloenos um pouco, e aproveitei muito mesmo durando alguns segundos.

– Fique atenta, posso precisar da sua boca muito em breve – Ela se levantou e saiu da sala.

Eu fiquei ali, ainda ajoelhada, digerindo o que havia acabado de acontecer.

Como eu acabei virando a escrava sexual de uma médica…??

Contos relacionados

Comentários

Uma resposta para “Dei para o meu primo no natal”

  1. Fabiano Alves disse:

    Que delicia de conto fiquei louco pra comer minha sogra

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

© 2024 - X Contos Eroticos